Camp Júpiter
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Casa de Lupa

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Mensagem por Lady Juno Dom Nov 03, 2013 10:02 am

TESTE DE RECLAMAÇÃO

● Nome: ( Favor colocar o nome correspondente a sua conta no fórum, inclusive as abreviações)

● Progenitor escolhido: ( Seu progenitor escolhido) (Caso não deseja ser um semideus romano, deve dizer que criatura mitologica desejaria ser, fauno, ninfas etc...

● Motivos: (Motivos para escolher seu progenitor)

● Cite suas principais características físicas e emocionais.

●Narre sua história até a chegada ao Acampamento Jupiter , lembre-se de detalhar os conselhos de Lupa e narre a sua reclamação

● Defina você em uma palavra

Deuses que tem filhos mortais.

Júpiter - Deus dos deuses, senhor do universo , dos céus. **
Plutão - Deus do submundo, dos mortos, das criaturas infernais, da riqueza. **
Netuno - Deus do Mar, dos terremotos, cavalos e das criaturas marinhas. **
Aurora - Deusa do amanhecer. **
Vênus - Deusa da beleza e do amor
Marte - Deus da guerra sangrenta
Mercúrio - Deus mensageiro, da venda, lucro e comércio.
Ceres- Deusa do Amor maternal, da agricultura, da colheita, das plantas e dos cereais.
Baco - Deus das festas, do vinho, do lazer e do prazer.
Vulcano - Deus do fogo, dos ferreiros, dos vulcões.
Belona - Deusa da guerra.
Morte - Deus da morte.
Luna - Deusa da lua
Hércules - Deus da força e bravura
Somnus - Deus do sono
Hécate - Deusa da lua nova, encruzilhadas, magia, dos cachorros
Vitória- Deusa da Vitória.
Iustitia- Deusa da justiça, da cegueira.
Febo - Deus da Luz, da musica, da beleza masculina.
** = Deuses com o teste avaliado de uma forma rígida
Caso sua ficha for boa ganhará uma carta de recomendação que só pode ser ganha por duas formas.
* Dada por um deus
* Fazer uma boa ficha para ser reclamado.
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Mensagem por Clarissa Bancroft Dom Nov 10, 2013 10:15 am


    TESTE DE RECLAMAÇÃO

    ● Nome: Clarissa Bancroft.

    ● Progenitor escolhido: Letus.

    ● Motivos: Afirma-se que o medo é o maior inimigo do homem. O medo está por trás do fracasso, da doença e das relações humanas desagradáveis. Milhões de pessoas têm medo do passado, do futuro, da velhice,da morte. E é sobre essa última,um certo fascínio e temor que sempre existiu na mente humana. A morte sempre foi considerada uma 'salvação' para a vida que deixava de ser bela. Ela não é o fim. É apenas o recomeço do âmago da existência humana. Desejo ser filha de Letus para honrar toda a grandeza que ele representa.

    ● Cite suas principais características físicas e emocionais.
    Aqueles mesmos olhos azuis que mais parecem reluzir, transbordando sutilmente a malevolência que reside na inglesa. Os cabelos loiros e sedosos que, quando descabelados, caem à margem de suas pálpebras. A pele pálida e cheirosa, macia. O corpo invejável e de curvas atraentes, como qualquer outra mulher deveria ser. Somada à sua lábia afiada, poucas são as pessoas que não caem nas impetuosas garras dessa moça. Mantém uma postura firme e imponente, como se nada a pudesse abalar. Como se buscasse a cada segundo, diferentes maneiras de te derrubar. Como uma digna predadora. Não importando aonde está, ela anda como se mandasse no lugar e pudesse fazer o que bem entendesse, na hora que quisesse. Tem um ótimo senso de moda, e se veste muito bem. Mas as roupas de grife que escondem suas cicatrizes não conseguem sequer apagá-las. São marcas profundas, que significam algo além da compreensão de qualquer outro. Pedacinhos de ninguém, duma época que não merece recordações. Tratam de assombrá-la, lembrando-a do quanto teve de sacrificar para chegar onde chegou.
    E no que se transformou.
    •••
    Clarissa é cheia de segredos e mistérios, nunca se sabe o que se passa na cabeça da garota. Na frente de quem interessa ela é uma pessoa, quase como uma impostora, e quando não está sendo vigiada, ela tenta ser alguém condizente com seus pensamentos internos. A garota não é muito comunicativa, o máximo que se consegue de reação dela era por meio de olhares, penetrantes. Parece que se você deixa de usar um sentido acaba por aprimorar outro. A língua sumiu, mas os olhos viraram de águia: ela está presente, apenas observando, tomando notas mentais de tudo e todos. E embora ela não seja capaz (e não queira) de se expressar, ela tenta ajudar as pessoas, concertando seus problemas. Ela ama, mas qualquer tipo de amor a sufoca. Questiona para que serve o amor. Ele não pode ter nada de bom, uma vez que ela não consegue captar os sentimentos que ele causa. Ao mesmo tempo em que se dá o trabalho de se importar com as algumas pessoas, ela passa a brincar com outras. Parece que não quer relacionamentos, passando até a relutar a ter amigos. Tem distúrbios sadomasoquistas e certo grau de depressão e ninfomania,assim como problemas com drogas e bebidas. Por isso precisa sempre de reafirmação. Gosta de viver no seu canto e não quer aproximação de gente, procurando não se importar com os sentimentos dos outros. Silenciosa, manipuladora e muito observadora, Clarie mostra que pode ser muito pior do que qualquer outra pessoa quando quer.

    ●Narre sua história até a chegada ao Acampamento Jupiter , lembre-se de detalhar os conselhos de Lupa e narre a sua reclamação.

    Encarou as árvores secas com os olhos estreitos e lábios pressionados. Definitivamente não estava em sua casa. Riu sarcasticamente e observou as roupas escuras que sempre vestia...o que comprovava ainda mais sua teoria. Um sonho? Provavelmente. Ou talvez estivesse viajando de novo, mas seus pensamentos nunca ganhavam forma daquele jeito, por mais viajada que estivesse. É, definitivamente estava em um sonho.

    "Inconfiável. Fria. Macabra. Má. Falsa." Reconhecia aqueles adjetivos e eles se lançaram sobre ela como uma flecha lhe acertando tão fortemente que ela se manteve paralisada, olhando para o céu cinzento daquela estranha manhã. O ar estava pesado e possuía um cheiro de podridão. Não, aquele não podia ser seu interior. Ela é fria e não costuma confiar nas pessoas, além de se esconder atrás de algo encantado. Mas ela não era podre daquela forma. Era a visão dos outros sobre ela? Não, era seu sonho. Nada além de um sonho, não se deixe abater, era o que ela dizia para si mesma. Mas ela reconhecia sim aqueles adjetivos. Eram os direcionados para si quando mais nova. "Sádica. Sem coração. Anti-social. Demônio" Ela não conseguiu evitar se encolher um pouco. Um vento frio passou por ela, lhe arrepiando e a fazendo se sentir mal. Como se aquele vento trouxesse algo além daquela friagem... Algo mais. Algo além."Pobre sombra envolta em escuridão." Agora era a voz de uma garotinha, mas era uma voz sem emoção, talvez uma voz acostumada a ver tantas mortes que a morena não conseguiria contar.

    "Tuas ações trazem dor e sofrimento à humanidade." Ela estava reconhecendo a voz e as citações. Ergueu a cabeça e olhou novamente em volta, não se deixando abater. Não passavam de memórias. Confusas, emboladas e colocadas em um local estranho, mas memórias. Os adjetivos dados pelos seus colegas... Sim, apenas um sonho. "Tua alma vazia afoga-se nos teus pecados" Um sonho muito real. Viu um olho gigante surgir no céu e as memórias finalmente tomaram forma. "De que forma desejas ver a morte?"

    Talvez ela mesma tivesse esquecido que havia sofrido. Ou talvez tivesse apenas escolhido esquecer ou substituir toda aquela dor por algo mais feliz. Era isso que fazia todos os dias, não? Ser forte. Viu com uma vagarosidade torturante um passado distante voltar à sua mente, quando ainda era uma menina de 13 anos,com seus colegas a olhando de forma estranha enquanto se via, tão pequena e frágil em um canto com suas roupas escuras. Não que ela colaborasse para ser querida já que nesta época sempre optou por se isolar o máximo possível de tudo e todos. Ela queria que alguém tentasse a aproximação, tentasse o primeiro passo. Alguém que talvez gostasse dela, quem sabe. O simples fato de ser diferente, de não ser vista com desejo que fizeram com que ela fosse denominada de coisas que ela não é e nunca foi e provavelmente nunca será, como inconfiável.
    Mãos saíram do chão, almas atormentadas se retorcendo nas sombras a agarrou e começaram a a puxar para baixo, pelos lados e até seus cabelos, lhe causando uma dor muito grande além de ferimentos de arranhões e a sua roupa agora estava em farrapos.

    Então, o cenário mudou. Era um momento feliz entre seus pais,Claire e sua irmã. Era uma boa memória, sem dúvida. Então, porque ela estava ali? Como se lesse seu pensamento - se achou tola por usar esta expressão, é óbvio que leu seu pensamento considerando que é tudo parte de um sonho, saíra de sua cabeça, afinal - o cenário começou a escorrer, como tinta fresca. Aliás, o cheiro de tinta estava lhe atordoando os sentidos. Olhou para o lado e como se estivesse dentro de um quadro ela viu seu pintor sorrir macabramente com seus dentes podres. Foi naquele momento em que ela finalmente sentiu falta de algo. Estendeu a mão e a região a sua frente tremulou. Uma passagem. Se jogou na passagem, sendo automaticamente mandada para outra cena. Reconhecia aquela cena, reconhecia ela bem.Era, literalmente, o momento de sua morte.

    Um acidente. A casa onde moravam queimada. Uma sobrevivente. Foi então o inicio da tragédia. Era o fim e ao mesmo tempo o inicio de sua vida. Era algo tão paradoxal. Ela estava no escuro, até que um clarão azulado surgiu. Um clarão que ela reconheceu logo que abriu os olhos e viu uma silhueta de uma loba,e então uma voz prepotente ecoou em sua mente,com quem diz "Eu posso tudo". Uma troca equivalente, era tudo que elas precisavam. Um sentido perdido e um membro deixado para trás, isso resultou em sua vontade de seguir aquela loba. E assim fez, sendo treinada pela criatura para ser alguém melhor, para sobreviver à nova condição que seria obrigada a viver. Fora quando descobriu que a morte a perseguia novamente; entretanto, daquela vez, a descoberta fora diferente: a morte corria em suas veias, como o sangue que descende de pai para filho.
    (...)
    No instante seguinte,caiu em um buraco em algum momento de distração e foi parada apenas pelo chão. Era o vazio. Não, não era o deserto, não era areia que tinha abaixo de seu corpo, eram cinzas. Cinzas de memórias queimadas, sentimentos queimados, ela queimada. Lágrimas escorreram e ela se deixou cair, derrotada. Tudo só se cessou quando ela despertou,notando que estava em sua cama, no Acampamento. Sua respiração sendo forçada e ruidosa ela fechou os olhos, engolindo a seco.
    Não era ela. Era o que ela poderia se tornar.

    ● Defina você em uma palavra. Inconstante.
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Mensagem por Lord Letus Dom Nov 10, 2013 11:28 am

No mesmo momento em que a garota daria conta de si, uma carta vinha a pressentir sobre o seu lado. A coloração de seu papel era negro, com letras tortas e dizimadas, como se estivessem de movendo.
A tal abriu o envelope sem ao menos dar conta do que poderia acontecer. Eis que uma espectral cintilou para fora, dando a seguinte descrição.

" Eu, aquele que aguarda a espera do fim, aquele que o guiará por seu ultimo instaste, aquele que o trará a verdadeira morte, eu sou aquele ao qual tomará custas de suas ações e princípios; irei guia-la por seu verdadeiro rumo, sua futura história.
Está carta irá decidir seu futuro; trate-a como um prêmio único para uma de minhas proles "


A forma espectral desapareceu com um simples borrão, vindo a deixar apenas a carta esparramada sobre o chão.

OFF - Gostei bastante da sua ficha; o modo emocional e arrasador como narra. Pode-se notar o sofrimento que você dispõe sobre a situação; de modo foi algo que me agradou bastante.
Sem muitos erros, a não ser por uma pontuação aqui ou ali, mas foram muito poucos. De qualquer forma; Boa sorte minha filha.

+ Carta de Recomendação - Carta obtida diretamente de seu progenitor através de sua bravura e total representação do tal.
Lord Letus
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Próbatios
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Localização : Digamos que somente o tempo pode dizer. Pois o tempo é um belo aliado da morte, não há tal fato sem que o tempo leve tudo o que gá de levar; se necessário, a sua vida.

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